Então, meu conselho é: encontre alguém que o deixe à vontade para ser você mesmo. Alguém que não faça você sentir que é tão errado(a), alguém difícil de amar.
Acho que de todas as coisas que procuramos em alguém, poder ser nada menos do que nós mesmos é a principal delas. Depois de um tempo, vamos perdendo o interesse por joguinhos.
Temos preguiça de relacionamentos complicados e passamos a priorizar nossa saúde mental. Nada de romances complicados. Nada de ficar esperando uma mensagem ou com dúvida sobre o que o outro quer de tudo isso.
Então, meu conselho é: encontre alguém que o deixe à vontade para ser você mesmo. Alguém que não faça você sentir que é tão errado(a), alguém difícil de amar.
Encontre alguém que veja além do que todo mundo pode ver.
Eu penso que relacionamento é lar.
E quando falamos em lar, falamos em aconchego, em abrigo, em morada. Afinal quantas vezes você não esperou chegar em casa para chorar? Quantas vezes você ficava imaginando o momento em que chegaria em casa, tiraria os sapatos e colocaria o seu pijama? Em casa, sentimo-nos confortáveis, porque podemos ser nós mesmos, sem máscaras. Encontre alguém que lhe permita ser isso.
Não estou dizendo que relacionamento é uma poltrona confortável, onde nos sentamos e esperamos tudo acontecer. Sempre teremos coisas a melhorar.
Mas encontre alguém que faça você sentir que ser você é bom, que goste do seu jeito de cozinhar ou ache engraçado o quanto você é desastrado(a), pois tem a capacidade de derrubar e quebrar tudo.