A equipe de nutrição dos hospitais costuma criar diversos planos alimentares para cada paciente. Isso acontece porque cada caso tem suas necessidades e um plano geral não é o suficiente.
Além disso, as condições de cada paciente também variam e isso precisa ser respeitado. Veja quais tipos de dietas hospitalares costumam ser prescritas com maior frequência.
São utilizadas geralmente em períodos curtos, como em pós-operatórios, e também em casos em que o paciente está com dificuldades para se alimentar.
Não costuma trazer muitas restrições no seu conteúdo, apenas em consistência.
Mantém os alimentos na consistência normal e tem como principal característica ser balanceada e entregar todos os nutrientes necessários para o paciente.
Seus principais componentes são produtos integrais, como arroz e pães, hortaliças, leite e queijos com pouca gordura, carne, ovos e peixe sem pele e gordura, além de outros derivados, mas seguindo as mesmas características.
Composta por arroz, feijão, carne, legumes, salada, vegetais cozidos e frutas. São utilizados principalmente com alimentos de fácil mastigação e gestão, sendo indicada para pacientes que possuam complicações nesse sentido.
Atua em casos um pouco mais delicados, nos quais o paciente precisa ingerir os alimentos com pouca ou nenhuma mastigação.
É formada por alimentos cozidos e aqueles que podem ser transformados em purê, papinhas ou amassados.
Dieta Líquida-pastosa
É prescrita para pacientes que possuem problemas no trato gastrointestinal, mastigação, digestão e deglutição. A preparação é feita com alimentos liquidificados e amassados.
Indicada para pacientes que precisam se hidratar, com problemas gastrointestinais e de mastigação.
Na sua preparação entram caldos, sopas, sucos de fruta e mingais.
Cada situação é bastante específica e a alimentação precisa ser tratada com cuidado.
Além disso, é importante que o paciente cumpra corretamente o que lhe foi passado. Somente dessa forma ele irá se recuperar mais rápido e da maneira correta.