Bebê da mulher que faleceu após queda em maternidade do Recife também não sobreviveu, segundo conselheiro tutelar
Uma triste notícia chegou nesta quinta-feira (5/11), quando um conselheiro tutelar informou que uma filha recém-nascida da mulher que faleceu após cair em uma maternidade do Recife não resistiu e veio a óbito. Um bebê estava sendo tratado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal do Hospital Guararapes, localizado em Jaboatão dos Guararapes (PE).
Após um parto de emergência e o desmaio da mãe, um bebê precisou ser intubado devido à falta de oxigênio. Ela estava em estado grave e permanente internada na UTI. O conselheiro tutelar Adriano Nascimento, em entrevista a imprensa, relatou que o Serviço Social do hospital informou que uma recém-nascida chegou ao local em condições debilitadas.
“A assistente social disse que a menina chegou com uma ‘pré-morte’, mas ela já veio debilitada da maternidade”, contou Nascimento.
Mulher grávida de 41 semanas morre após queda de maca em maternidade de Recife
Na madrugada desta quarta-feira (5/10), uma trágica ocorrência ocorreu na morte de uma mulher grávida de 41 semanas em Recife (PE). A vítima, identificada como Raquel Pedro da Silva, caiu de uma maca e sofreu um traumatismo craniano. Ela estava internada na Maternidade Barros Lima, localizada no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte da capital, desde segunda-feira (8/5).
Após a queda, Raquel precisou passar por uma cesariana de emergência. No entanto, infelizmente, não resistiu e faleceu por volta das 5h após a conclusão do parto. Essa era a sexta gestação de Raquel, que tinha 30 anos de idade.
Segundo o marido, Breno Pereira, sua esposa começou a sentir dores durante a madrugada de quarta-feira e pediu que ele chamasse a equipe médica. Ao retornar, ele encontrou Raquel caída. Ele relata que, após o impacto, ela começou a sangrar na testa e no nariz.
Neste momento, a família da vítima está denunciando a falta de proteção lateral na cama, no entanto, o hospital nega essa declaração. A Polícia Civil está investigando o caso como “morte a esclarecer”.